Meus amigos, mais palavras para quê? Leiam principalmente os items a vermelho. Numa altura em que o Benfica se prepara para negociar novos direitos televisivos, eis que "o polvo" se mexe, de forma a que o Benfica não possa tirar proveito de uma receita onde de certeza iria dar banho no Futebol Corruptos do Porto. Assim, com uma medida dessas, lá se trava um direito. Nunca, em momento algum, o dinheiro da publicidade e transmissões televisivas fez tanta comichão como agora. A pergunta que se faz é, porque será?
Mário Figueiredo, o novo homem forte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), deverá agora desempenhar a sua profissão principal, a advocacia, em “part-time”, para poder dirigir os destinos do futebol nacional.
Embora o percurso no futebol seja uma evidência discreta no currículo profissional, Mário Silvares de Carvalho Figueiredo há mais de dez anos que é parte integrante do “plantel” futebolístico nacional.
Advogado do Marítimo, presidido pelo seu sogro Carlos Pereira, o novo presidente da LPFP é sócio da Sociedade de Advogados portuense Gil Moreira dos Santos (advogado de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, no processo “Apito Dourado”), Adelino Caldeira (Administrador da SAD portista), Cerenadas & Associados.
Casado e pai de três filhos, o licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra foi o primeiro candidato a entrar oficialmente “na corrida” à sucessão de Fernando Gomes, recém-eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), seguindo-se de António Laranjo, e tornou-se hoje no sexto presidente da LPFP.
No seu projeto eleitoral, Mário Figueiredo defendeu o regresso ao modelo de 18 equipas, a necessidade da introdução de mecanismos de solidariedade na distribuição das receitas dos direitos televisivos e da publicidade e a internacionalização das imagens do futebol português.
in Relvado.aeiou.pt
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